Soja (Glycine max)

  • Fungos

Também conhecida como fava-da-manchúria, feijão-chinês, feijão-da-china, feijão-soja; soja.

Planta anual que cresce de 0,3 a 1,5 m de altura. A planta assemelha-se ao feijão. A vagem da soja é coberta de pelos finos e curtos, assim como os caules e as folhas da planta, e contém até 4 sementes ovais de cor amarela ou marrom.

O cotilédon é responsável pela maioria do peso da semente e grande maioria do óleo e proteína presente na soja; Na presença da bactéria Rhizobium japonicum, legumes como a soja é capaz de transformar o nitrogênio livre do ar em formas que possam ser utilizadas pela planta.

Partes utilizadas

brotos, caule, flores, folhas, raízes, sementes.

Indicações

Intolerância alimentar. Uso na gestação e na lactação.

  • Indicações específicas: Fungos

Modo de usar

- broto de soja: em saladas;

- extratos titulados e unificada a 40% de isoflavone (daidzeina e genisteina): 60 a 80 mg/dia;

- sementes fermentadas da soja possuem ação sudorífera e estomáquica, sendo usada no tratamento de febres, problemas estomacais, dores de cabeça, insônia e irritabilidade;

- raízes e caules em decocção: adstringentes;

- lecitina (derivada da soja): vasodepressor, sendo indicada como agente lipotrônico;

- fitoestrógenos existentes na planta (fungicidas, para proteção da planta): nos seres humanos, podem agir como agonistas ou antagonistas na produção de estrogênio. Os fitoestrógenos da soja estão sendo associados à baixa incidência de câncer de mama, de útero, de próstata e de cólon, bem como de doenças coronárias, na população oriental;

- emplastro das folhas de soja: aplicado externamente sobre picadas de cobras;

- flores: tratamento de cegueira e opacidade da córnea;

- sementes imaturas: afecções da bexiga, do coração, dos intestinos e da vesícula biliar;

- brotos de soja: edemas, disúria, diminuição do suor e estágios iniciais de gripe e dores reumáticas;

- fabricação de produtos de beleza: devolver a nutrição e maciez da pele, acalmar os tecidos.

Propriedades medicinais

Adstringente, antigripal, antiofídica, antirreumática, calmante, dissolvente, emoliente, estomáquica, fungicida, mulsificante, hipocolesterolêmica, (reduz o colesterol ruim, o LDL, sem alterar o bom, o HDL), laxante, nutritiva, remineralizante, sudorífera, tônica, vaso adepressora; Afecção (bexiga, coração, intestinos, vesícula biliar), arteriosclerose; câncer de mama e colo de útero; cegueira, córnea, debilidade, disúria, doença de pele, dor de cabeça, dor reumática, edema, estômago, febre, fungo, gripe, hipercolesteremia (reduz o colesterol ruim, o LDL, sem alterar a taxa de bom colesterol, o HDL), insônia, osteoporose, reumatismo, melhorar os sintomas da menopausa.

Contraindicações | Cuidados

A tolerância geral a soja é boa na maioria dos pacientes. Apesar da ausência de estudos robustos, os efeitos dos fitoestogênios (encontrado em fórmulas infantis com base de soja) no SNC e nos processos de desenvolvimento psicomotor devem ser considerados.

Os efeitos dos fitoestrogênios em fórmulas infantis baseadas em soja são preocupantes e podem trazer consequências clínicas.

Em um estudo, a exposição diária de crianças a isoflavonas presentes nas fórmulas infantis é de 13000 a 22000 vezes maior que a concentração normal de estradiol em crianças, aonde também a contribuição de isoflavonas em leite de vaca e leite materno é negligível; Em adição, outros relatos científicos mostraram que a soja tem sido associado com sintomas do bócio desde os anos 30. Um estudo feito por pesquisadores japoneses concluiu que o consumo de soja (30g/dia) pode causar aumento da tireoide e suprimir sua função.

Crianças alimentadas com fórmulas baseadas em soja têm um risco maior de disfunção da tireoide.

Alteração dos níveis da tireoide no período neonatal pode resultar em doenças do SNC e desenvolvimento psicomotor anormal.

Em 1998, a agência de proteção ambiental americana sugeriu que: a quantidade de fitoestrogênios em fórmulas infantis tivesse prioridade em serem pesquisados; Inalação de poeira de soja causou uma epidemia de asma em 26 pacientes expostos a um descarregamento do produto.

Este incidente foi confinado em Barcelona, Espanha. Testes de alérgicos de pintura confirmaram exposição à soja em todos os casos. Imunoglobulinas específicas, como IgE, são associadas com este tipo de "asma por grão de soja"; Soja e amendoim e outros grãos são similares em filogenia e antigenética.

Exposição a ambos é comum e por isso alergia alimentar é extremamente comum. Também não é incomum que indivíduos alérgicos a um tipo de grão também testem positivo a outros grãos.

Apesar desses fatos, a evidência não é suficiente para recomendar que indivíduos alérgicos a amendoim evitem a soja; Soja tratada com as proteases apropriadas reduzem a alergenicidade dos grãos. Relatos de como prevenir reações alérgicas a soja fatais estão disponíveis na literatura.

Farmacologia

Os grãos da soja possuem um valor nutritivo alto e podem conter até 25% de óleo, 24% de carboidrato, e 50% de proteína. Fitoestrogênios alimentares foram extensivamente estudos para a prevenção do câncer, tratamento dos sintomas da menopausa, osteoporose, doença cardiovascular, e distúrbios gastrointestinais. A isoflavona, o fitoestrogênio encontrado na soja, é ônio feminino estradiol, e têm efeitos similares porém mais fracos, incluindo ações hormonais e não hormonais. Hidrólise das isoflavonas pelas glucosidases intestinais deriva os compostos químicos genistein, daidzen e glycitein. Estes compostos são metabolizados em moléculas de equol e p-etil fenol.

Este metabolismo é extremamente variável e pode depender, por exemplo, da quantidade de carboidrato ingerida altesrando fermentação intestinal. Isoflavonas são secretadas na bile circulação enterohepática. A meia vida plasmática do genistein e daidzen é de aproximadamente 8 horas, com pico de concentração em 6 a 8 horas em adultos. Excretado pela urina, primariamente como conjugados de glucuronide; Efeitos anticancerígenos; Resultados de estudos em animais: Em alguns estudos, soja aparenta ter uma atividade anticancerígena modesta.

A genisteina demonstrou inibição de marcadores cancerígenos de estágio inicial em células epiteliais humanas. Outro estudo demonstrou que a genisteina retarda o crescimento de tumores implantados in vivo e in vitro.

Esses efeitos anticancerígenos da genisteina podem ser relacionados a sua habilidade de reduzir a expressão de genes ativados em resposta a stress. Indução das proteínas de estresse em células cancerígenas as protegem contra apoptose, por isso inibição da resposta a estresse pela isoflavona é beneficiai; Resultados de estudos clínicos: pesquisas não revelaram nenhum dado clínico sobre o uso da soja para efeitos contra o câncer; Efeitos no câncer de mama; Isoflavonas são consideradas como moduladores seletivos dos receptores de estrogênio, mas que também possuem propriedades não hormonais; Resultados de estudos em animais: Em 1990, o Instituto Nacional do Câncer (USA) foi requisitado a promover uma conferência após relatos de diminuição, induzida por compostos químicos, do câncer de mama em ratos após a adição de proteínas de soja na dieta típica de ratos de laboratório; Resultados de estudos clínicos: A baixa mortalidade por câncer de mama no Japão e outros países asiáticos aonde a soja é consumida como parte da dieta diária, suporta esta descoberta intrigante.

Em 1991, um estudo demonstrou que uma redução de 50% do risco de câncer de mama mulheres pré-menopausa esta associada com o consumo de soja. Porém outros estudos apresentaram dados contraditórios, em que o consumo de isoflavonas da soja pode estimular o crescimento do tumor por sua atividade estrogênica.

Estudos com 1 ano de duração indicaram que suplementos de isoflavona não afetam densidade to tecido mamário em mulheres pré-menopausa, mas pode causar diminuição da densidade em mulheres pós-menopausa. Esses efeitos são opostos aos efeitos observados em terapia de reposição hormonal. Ao todo, estes dados não são convincentes que consumo de soja em adultos altera a sobrevivência de pacientes com câncer de mama.

Porém, se pacientes com câncer de mama desejam consumir soja, é razoável que o consumo continue. Várias organizações, incluindo a Sociedade Americana do Câncer, Associação Americana Dietética e o Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas, comentaram positivamente sobre o consumo de soja por pacientes com câncer de mama. Porém, nenhum dessas opiniões aparenta ser o resultado de uma avaliação compreensiva de literatura relevante; Efeitos no câncer da próstata; A incidência do câncer de próstata aparenta diminuir com o aumento da ingestão da isoflavona. Genistein demonstrou atividade anticancerígena com uma diminuição do crescimento in vitro das células cancerígenas da próstata; Resultados de estudos em animais: nenhum dado de estudos em animais foi relatado sobre o uso da soja para tratamento do câncer da próstata; Resultados de estudos clínicos: Homens asiáticos consumindo dietas baseadas em soja, com baixa gordura e alta em fibra, tem uma incidência menor de câncer de próstata do que homens Europeus ou norte americanos.

A presença de isoflavonas no líquido prostático e outros dados metabólicos nessa população foi relatado; Alergia alimentar/intolerância em crianças; Resultados de estudos em animais: Nenhum dado de estudos em animais foi relatado sobre a alergia/ intolerância da soja em crianças.

Resultados de estudos clínicos: Alergia ao leite de vaca afeta aproximadamente 2.5% das crianças. Alergia é caracterizada por uma resposta específica ao IgE.

Na prática clínica, fontes de proteína alternativa, como de vegetais como a soja, são usadas como substituto ao leite de vaca. Intolerância alimentar não implica um mecanismo específico, mas é uma reação adversa reproduzível a um alimento específico. Em crianças, intolerância a proteína do leite de vaca é bastante comum. Foi sugerido que exposição de bebés ao leite de vaca pode predispor a criança a um risco maior de alergia ou intolerância.

A evidência é insuficiente para sugerir que substituição do leite de vaca por leite de soja pode prevenir o desenvolvimento de atopia.

A intolerância alimentar se torna tolerável com o passar do tempo em muitas crianças, mas com um aumento risco de persistência da intolerância e com evidência de atopia; Sintomas da menopausa; Resultados de estudos em animais: Nenhum dado de estudos em animais foi relatado sobre o uso da soja para o tratamento dos sintomas da menopausa; Resultados de estudos clínicos: Mulheres em idade de menopausa sofrem com os sintomas da diminuição da produção de estrogênio podem ser beneficiadas pela terapia de reposição hormonal, uma combinação de estrogênio e progesterona. Contrariamente, um estudo de 5 anos mostrou que terapia de reposição hormonal aumenta o risco de doenças do coração e câncer de mama. Produtos de soja oferecem uma alternativa favorável a terapia de reposição hormonal convencional.

Calores e sintomas pós menopausa, incluindo perda mineral óssea, podem ser reduzidos com uma dose diária de 45 g de farinha de soja. As ondas de calor foram diminuídas em 45% em estudo de mulheres pós-menopausa que consumiram o pó de soja, comparado com uma redução de 30% em mulheres que consumiram o placebo; Osteoporose Resultados de estudos em animais: Nenhum dado de estudos em animais foi relatado sobre o uso da soja para o tratamento da osteoporose; Resultados de estudos clínicos: Evidência do efeito estrogênico da isoflavona que preserve os ossos foi demonstrado em vários estudos.

Um estudo japonês avaliando consumo diário de isoflavonas em 478 mulheres pós-menopausa, coletou evidência de aumento da densidade mineral dos ossos.

Porém, outros estudos mostram dados em que isoflavonas não causaram nenhum efeito na densidade óssea. Evidência nessa área é fraca, especialmente se considerarmos que nenhum estudo examinou uma redução nas taxas de fratura óssea em mulheres com osteoporose; Osteoartrite; Resultados de estudos em animais: Nenhum dado de estudos em animais foi relatado sobre o uso da soja para o tratamento da osteoartrite; Resultados de estudos clínicos: Tratamentos atuais para a osteoartrite consistem em aliviar a dor.

Extrato insaponificável de abacate soja (ASU) é feito de 1 /3 de óleo do abacate e 2/3 de óleo de soja. Estudos préclínicos mostraram que esta combinação tem alguma atividade antiosteoartrite, possivelmente pelos efeitos na interleucina-1 e na síntese de colágeno. Em um estudo, 164 pacientes com osteoartrite do joelho ou bacia foram randomizados em um ensaio clínico com 6 meses de tratamento, seguido de 2 meses de acompanhamento pós-tratamento.

Os pacientes foram tratados com ASU ou placebo.

Grande melhora nas escalas de dor e índices funcionais foram observados no grupo que recebeu tratamento com ASU. Ou autores sugerem que ASU pode ser útil em retardar a atividade sintomática da osteoatrite, quando prescrito antes de NSAlDs.

Entretanto, nenhuma radiografia foi feita neste ensaio, por isso nenhum comentário pode ser feito sobre a propriedade do ASU na modificação da estrutura óssea; Doença cardiovascular, alteração de lipídios; Ateroesclerose começa na adolescência como pequenas faixas de depósitos de lipídios na parece arterial.

Concentrações plasmáticas altas de colesterol total e colesterol de baixa densidade (LDL) aceleram a aterogênese durante a adolescência e resulta em doença cardiovascular. Fitoesteroides fazem parte da pesquisa de ponta no desenvolvimento de produtos alimentícios que abaixem as concentrações plasmáticas de colesterol; Resultados de estudos em animais: nenhum dado de estudos em animais foi relatado sobre o uso da soja para o tratamento de doenças cardiovasculares, alterações de lipídios; Resultados de estudos clínicos: fitoesteróis da soja demostraram um melhora na diminuição do colesterol e plasmático total e LDL em um ensaio clínico randomizado de homens com alto LDL.

O alto consumo de soja em populações asiáticas é associado com as pequenas taxas de doença cardiovascular nessas populações.

Uma dieta vegetariana constituída de produtos com base de soja, foi dada a 32 pacientes com doença coronariana que tinham descontinuado o tratamento convencional com medicamentos para hiperlipidemia.

A dieta resultou em normalização dos lipídios plasmáticos, com os melhores resultados sendo obtidos com o grupo que manteve a dieta por mais tempo. Uma metanálise de 38 ensaios mostrou uma diminuição em LDL. A quantia média de proteína de soja consumida diariamente para obter esses benefícios for de 47grs/ dia.

Esses dados apoiam a recomendação aprovada pelo FDA que 25 grs de proteína de soja por dia, acompanhado de uma dieta baixa em gordura, pode reduzir o risco de doenças do coração.

Proteína de soja também mostrou um efeito benéfico nos triglicerídios mas nenhum efeito no colesterol HDL. Substituição total da proteína animal com proteína de soja pode ter um efeito favorável, ainda que variável, nas concentrações de lipídios plasmáticos em homens e mulheres. A adição de proteínas de soja na dieta pode ser útil em pacientes que precisem de reduções pequenas em colesterol.

O mecanismo do efeito da soja em lipídios plasmáticos não é conhecido. Alteração do metabolismo hepático, com melhoramento da remoção do colesterol LDL e VLDL pelos hepatócitos.

Efeitos gastrintestinais: Resultados de estudos em animais: Efeitos benéficos na função do intestino grosso foi observado em ratos que comeram uma mistura de soja e cereais comparada com a dieta convencional. A fibra da soja pode prevenir constipação, reduzindo a incidência de doenças do intestino; Resultados de estudos clínicos: O uso de fórmulas enriquecidas com fibras de soja reduziu a duração da diarreia em 44 crianças em um estudo. Soja também tem sido investigada para o tratamento de cólicas infantis e dor abdominal recorrente na infância.

Entretanto, não há evidência para sugerir que a soja tenha um efeito benéfico nesses dois distúrbios infantis; Uso alimentar: A soja é uma fonte de alimento importante e tem sido consumida por populações asiáticas por milênios.

Essas culturas consomem cerca de 60 a 90 g/dia de soja, comparado com dietas no mundo ocidental que contêm cerca de 1 décimo dessa quantidade. Existem vários produtos de soja, que incluem leite, farinha, queijo, temperos (ingrediente da Indonésia), miso (pasta de soja fermentada), molho de soja, broto de soja, óleo de soja, proteína de soja texturizada (carne de soja), bebidas de proteína de soja, e ração de animais. Por seu baixo custo, valor nutricional bom e versatilidade, a proteína de soja é usada como parte dos programas de alimentação em países subdesenvolvidos.

História | Origem | Plantio | Habitat

Descrito pelo imperador chinês Shung Nang em 2838 a.C; O cultivo da planta iniciou-se no Japão Introduzida no Brasil no séc. XIX, é atualmente uma das mais importantes culturas nacionais, sendo o Brasil o segundo maior exportador mundial; Alimentos à base de soja se tornaram populares entre pessoas com uma consciência saudável desde o início de 1990.

No ano 2000, aproximadamente 27% dos consumidores americanos disseram consumir produtos de soja pelo menos 1 vez por semana, quase o dobro daquela observada em 1998.

Origem sudoeste Asiático.

Outras informações

Constituintes químicos: ácido araquidônico, ácido aspártico, ácido esteárico, ácido glutâmico, ácido hidrociânico, ácido linoleico, ácido linolênico, ácido oleico, ácido oxálico, ácido palmítico, ácido pantotênico, ácidos graxos insaturados, afromosina, aglobulina, alanina, alantoína, arginina, astragalina, betaína, bornesitol, catequina, cistina, colina, daidzeina, enzimas, ergosterol, estigmasterol, fenilalanina, fibras, genisteina (fitoestrogênio), glicina, glicinina, guanidina, histidina, isoleucina, isovaleraldeído, kaempferol, lecitina, leucina, luteína, maltose, metionina, prolina, proteínas, pró-vitamina D, quercetina, rutina, sais minerais (ferro, cálcio), saponina, soisaponinas, sojagol, tirosina, treonina, trigonelina, triptofano, valina; vitaminas B1, B2, B12, C, E; xilose.

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