Alamanda de Jacobina (Allamanda blanchetti)
Planta da família das Apocynaceae, também conhecida como alamanda-de-blanchet, alamanda-cheirosa, alamanda-roxa, emeto, orelia, rosa-do-campo.
Trata-se uma herbácea muito rústica, porém bonita.
Apresenta ramos longos e arroxeados e folhas ovaladas, coriáceas, verdes e brilhantes.
Suas flores são grandes, de cores envelhecidas, que incluem o rosa, o roxo, o amarelo e o creme, de acordo com a espécie.
Indicações
Espasmo, icterícia.
Modo de usar
Usar só sob prescrição e acompanhamento médico.
Propriedades medicinais
Aromática, laxante, catártica, antiespasmódica, purgativa.
-
Antiespasmódicas
-
Aromáticas
-
Catárticas
-
Laxantes
Princípios ativos
Glicosídeo cardiotóxico.
Contraindicações | Cuidados
Efeitos colaterais: Náusea, cãibras de estômago, elevação da temperatura, sede, erupção da pele. Fazer lavagem gástrica por pessoal experiente, tendo em conta as propriedades cáusticas do vegetal.
As manifestações gastrintestinais exigem apenas tratamento sintomático, complementado por correção adequada dos distúrbios hidreletrolíticos, que são complicações relativamente frequentes.
História | Origem | Plantio | Habitat
Alamanda de Jacobina ou Alamanda de Blanchet, é uma planta muito rústica e bonita, nativa da América do Sul, medicinalmente utilizada em espasmos e icterícia.
Origem: América do Sul, Brasil, comum no bioma da caatinga.
Família
-
Apocynaceae
Referências
LEAL, Inara Roberta - Ecologia e conservação da caatinga - 2. Edição, Editora Universitária UFPE.